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Memória na nuvem: onde é que ficam guardadas nossas fotos e arquivos?

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Foto: Chat GPT

Olá, leitores e leitoras do Blog Capital! Hoje a nossa prosa é sobre um termo que muita gente escuta, mas nem sempre entende direito: MEMÓRIA NA NUVEM. Se você já se perguntou onde ficam guardadas aquelas fotos, vídeos do celular ou todos os documentos que você “manda para alguém em seu telefone ou no Google”, essa coluna é pra você!

A memória na nuvem, ou armazenamento em nuvem, é uma tecnologia que permite guardar arquivos pela internet — como se você tivesse um pen drive invisível, funcionando 24 horas por dia, em qualquer lugar do mundo. Em vez de ocupar espaço no seu celular ou computador, você envia tudo para servidores gigantes, espalhados por vários países.

Mas não se engane com o nome: essa “nuvem” não fica no céu. Ela é formada por computadores superpotentes, que armazenam os dados de milhões de pessoas ao mesmo tempo. Empresas como Google (com o Google Drive), Apple (com o iCloud), Microsoft (com o OneDrive) e outras oferecem esse tipo de serviço.

O que acontece é que tem muita gente usando a nuvem sem saber. Aquele vídeo que você grava e aparece depois no YouTube? Foi pra nuvem! A música que você escuta no Spotify? Vem da nuvem! A receita que você salvou no WhatsApp Web? Também está lá!

Mas, e a segurança? Muita gente teme que os dados possam “vazar” ou serem hackeados. E esse é um medo válido. Por isso, é importante escolher bem o serviço que você usa, criar senhas fortes e ativar a verificação em duas etapas. Com esses cuidados, o armazenamento em nuvem pode ser mais seguro até do que guardar tudo em um celular ou computador.

A grande vantagem da nuvem é que você não perde seus arquivos mesmo que seu aparelho quebre, seja roubado ou fique velho. Além disso, a memória na nuvem ajuda a liberar espaço no celular, algo que muita gente por aqui vive reclamando: “Meu celular tá cheio!”

Então, da próxima vez que alguém disser que salvou algo “na nuvem”, já sabe: é um jeito moderno de guardar arquivos, acessível até pra quem mora longe dos grandes centros. Basta um celular e internet — e pronto, você tem um “armário digital” sempre à disposição.

Até a próxima, com mais tecnologia explicada de forma simples e do nosso jeito!

Criptoativos: o que é isso e por que tanta gente está falando?

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Foto: Chat GPT

Olá, leitores e leitoras do Blog de Capital! Nesta semana, vamos conversar sobre um assunto que tem aparecido em algumas rodas de conversa, nas redes sociais e até na televisão: os famosos criptoativos. Calma! O nome é estranho, mas a gente vai descomplicar juntos.

Criptoativo é uma palavra usada para se referir a moedas e ativos digitais. O mais conhecido é o BITCOIN, mas existem outros, como Ethereum, Solana, e até alguns que parecem brincadeira — como o “Dogecoin”, que começou como uma piada. Essas moedas não existem em papel ou moeda física: são digitais e funcionam como uma espécie de dinheiro virtual, com valor real.

Mas se elas não são impressas nem controladas por bancos ou governos, como funcionam? A resposta está na tecnologia chamada blockchain, que é como um grande livro de registros onde tudo o que acontece com as moedas fica anotado. Só que, ao invés de ficar num só lugar, esse livro está espalhado por vários computadores ao redor do mundo. Isso traz mais segurança — e também mais independência.

Agora, você pode estar se perguntando: “Isso serve pra mim?”

A verdade é que os criptoativos ainda são vistos como algo “de outro mundo” para muita gente aqui no interior, por exemplo. Mas eles já estão começando a fazer parte do nosso dia a dia, sim. Já existe gente comprando produtos com criptomoedas, recebendo pagamentos e até investindo nelas como se fosse uma poupança. Só que é preciso muito cuidado: o valor dessas moedas sobe e desce muito rápido, e quem entra sem entender pode acabar perdendo dinheiro.

Outro ponto importante é o surgimento de golpes. Infelizmente, tem gente usando a fama dos criptoativos para enganar os outros com promessas de dinheiro fácil, como por exemplo esquemas disfarçados de investimento. Por isso, se alguém te oferecer algo “garantido” e com retorno muito rápido com criptomoeda, desconfie!

Criptoativo não é bicho-papão, nem solução mágica pra enriquecer da noite pro dia. É uma tecnologia que está crescendo e que, no futuro, pode estar tão comum quanto o Pix está hoje. Mas como tudo na vida, é preciso entender antes de usar.

Se você quiser começar, comece lendo, perguntando e acompanhando com calma. E aqui na nossa coluna, a gente vai continuar trazendo esses assuntos de forma simples, pra que todo mundo entenda — seja do centro, do bairro ou da zona rural.

Até a próxima!

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Tecnologia no interior: inovação também mora aqui

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Foto: Chat GPT

Olá, leitores e leitoras do Blog de Caruaru! Na nossa coluna desta semana, quero trazer um tema que me anima bastante: como a tecnologia pode — e deve — ajudar a melhorar a vida nas cidades do interior.

Muita gente ainda acha que inovação só acontece em São Paulo, Recife ou fora do país. Mas a verdade é que Caruaru e tantas outras cidades do Agreste têm tudo para usar a tecnologia a favor do povo.

Imagine só: filas menores nos postos de saúde graças a um sistema digital de marcação de consultas, coleta de lixo mais eficiente com aplicativos de localização, professores tendo acesso a conteúdos interativos nas escolas da zona rural… Nada disso é futuro distante. São soluções simples que já existem — só precisam ser adaptadas à nossa realidade.

Um exemplo concreto seria o uso de QR Codes em praças culturais, como no Alto do Moura. O turista poderia escanear o código com o celular e acessar vídeos, histórias e até comprar peças diretamente do ateliê do artesão. Isso valoriza a cultura local e ainda gera renda. Simples, barato e eficiente.

Outro ponto importante é a educação digital nas escolas públicas. Muitos jovens de bairros periféricos ainda não têm acesso à internet ou dispositivos básicos. Projetos de inclusão digital podem mudar o futuro dessas crianças. Um laboratório de informática funcionando bem pode ser tão revolucionário quanto uma nova escola.

Na área da segurança, câmeras com reconhecimento facial já estão sendo usadas em cidades pequenas do sul do Brasil para localizar carros roubados ou pessoas desaparecidas. Se usadas com responsabilidade e transparência, essas tecnologias podem salvar vidas.

Aqui em Caruaru, já temos talentos e iniciativas que mostram que a tecnologia pode (e deve) nascer no agreste. Seja no artesanato conectado ao e-commerce, nas feiras organizadas com ajuda de aplicativos, ou nas rádios locais que agora também estão no Spotify — o futuro já começou, e ele fala com sotaque do interior.

Caruaru tem tudo para ser referência no uso inteligente da tecnologia. Com universidades, centros de inovação, juventude criativa e uma cultura forte, temos o solo fértil. Só falta plantar com estratégia. O que precisamos é garantir que essas soluções sejam acessíveis para toda a população, sem deixar ninguém para trás. Porque o progresso só vale a pena quando todo mundo consegue acompanhar. Até a próxima!

A inovação mora aqui, e é hora de dar voz a ela.

Cuidado com a mentira: a nova era das fake news feitas por inteligência artificial

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Foto: Chat GPT

Olá, leitores e leitoras do Blog de Caruaru! É sempre um prazer estar aqui com vocês, trazendo temas que conectam a tecnologia com o nosso dia a dia.

Hoje, quero conversar sobre um assunto sério que já está batendo à nossa porta: as fake news criadas por inteligência artificial. Parece coisa de filme de ficção, mas é real — e está acontecendo agora.

Você já recebeu uma notícia no WhatsApp que parecia verdadeira, mas depois descobriu que era mentira? Pois é. Com a chegada da inteligência artificial, esse tipo de engano ficou ainda mais difícil de identificar. Hoje, já existem programas capazes de criar vídeos com rostos e vozes parecidas com a de políticos, artistas e até pessoas comuns. Essas ferramentas podem colocar palavras na boca de alguém — mesmo que essa pessoa nunca tenha dito aquilo.

Isso se chama deepfake — uma combinação das palavras “deep learning” (aprendizado profundo) e “fake” (falso). E é aí que mora o perigo. Esses conteúdos são tão bem feitos que enganam até quem é mais atento. Em períodos de eleição ou decisões importantes, uma fake news pode mudar votos, criar confusão e até gerar violência.

Aqui em Caruaru e em várias cidades do interior, onde muitas vezes a principal fonte de informação é o grupo de WhatsApp da família ou da igreja, o risco é ainda maior. As pessoas confiam umas nas outras — e por isso, compartilham essas mensagens sem checar a fonte. O problema é que, uma vez espalhada, a mentira é difícil de apagar.

Mas e aí, como se proteger?

  • Desconfie de mensagens alarmistas: Se o texto parece querer te deixar com raiva ou medo, pare e pense. Pode ser manipulação.

  • Verifique a fonte: Se não vem de um site confiável ou de um jornal conhecido, melhor não compartilhar.

  • Não confie em imagens e vídeos só pela aparência: Com a IA, até isso pode ser falsificado.

  • Converse com alguém de confiança: Às vezes, só de trocar uma ideia com alguém mais informado, você evita cair numa cilada.

A verdade é que a tecnologia avança, mas o senso crítico precisa avançar junto. E isso só acontece com diálogo, com informação e com responsabilidade. Por isso, se você estiver em dúvida sobre alguma notícia, espere, pergunte, pesquise. Não seja instrumento de desinformação.

Vamos seguir juntos por aqui, sempre buscando entender melhor esse mundo digital — e fazer dele um aliado, não um inimigo.

Até a próxima!

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Inteligência Artificial: aliada ou ameaça?

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Foto: Adobe Stock

Olá, leitores e leitoras do Blog Capital! É com grande alegria que estreio hoje a minha coluna sobre Tecnologia, um espaço pensado especialmente para aproximar esse universo — que muita gente ainda acha complicado — do nosso dia a dia. Meu nome é Danilo Damasceno, sou apaixonado por inovação e comunicação, e quero trazer aqui, toda semana, assuntos que impactam a nossa vida de forma direta ou indireta. Vamos conversar sobre o mundo digital, com uma linguagem simples, acessível e com os pés fincados na nossa realidade.

Nos últimos meses, você provavelmente ouviu falar de inteligência artificial (ou simplesmente IA). Seja nos noticiários, nas redes sociais ou até mesmo em conversas no trabalho, a IA tem se tornado um assunto cada vez mais presente no nosso dia a dia. Mas afinal, o que é isso? E será que ela ajuda ou atrapalha a vida da gente?

De forma simples, a inteligência artificial é uma tecnologia que permite que máquinas “pensem” e aprendam com dados. Um exemplo fácil: quando você digita algo no Google e ele já sugere o que você está querendo escrever, é a IA trabalhando. Quando o celular reconhece seu rosto, ou quando o YouTube recomenda um vídeo que você provavelmente vai gostar, lá está ela novamente.

Os benefícios são muitos:

Agilidade: A IA pode tornar tarefas repetitivas mais rápidas. Empresas usam para organizar dados, responder clientes e até prever problemas.

Acessibilidade: Pessoas com deficiência visual já podem usar leitores de tela com IA que leem textos em tempo real.

Saúde: Hospitais estão usando IA para ajudar médicos a identificar doenças com mais precisão.

Mas, como toda ferramenta poderosa, a IA também tem seu lado preocupante.

E os malefícios?

Desemprego: Algumas profissões estão sendo substituídas por máquinas, principalmente em tarefas simples.

Privacidade: A IA coleta e analisa muitos dados, o que pode comprometer a segurança das nossas informações.

Fake news: Com IA, é possível criar fotos, vídeos e até vozes falsas. Isso pode espalhar mentiras com facilidade, principalmente em tempos de eleição.

A inteligência artificial não é boa nem má por si só. O que define seu impacto é o jeito como ela é usada. Cabe a nós, enquanto sociedade, buscar o equilíbrio entre os avanços e os cuidados necessários. E é exatamente esse tipo de conversa que vamos trazer por aqui, nesta coluna.

Aqui em Caruaru, por exemplo, a IA pode ser uma aliada para melhorar serviços públicos, como a marcação de exames em postos de saúde, o controle do trânsito ou até o atendimento ao cidadão nos canais da prefeitura. A tecnologia já existe — o que falta, muitas vezes, é preparo e planejamento para usá-la da forma certa.

Outro ponto importante é a educação. Nossos jovens precisam estar preparados para um mercado de trabalho que exige cada vez mais o uso da tecnologia. Diferente de Caruaru que constantemente investe em tecnologia e educação, como outras cidades podem se “preparar” se ainda temos, em nível Brasil, unidades educacionais  com estrutura precária e falta de acesso à internet em muitos lugares!? Falar de IA também é falar de inclusão digital e justiça social.

Por isso, esta coluna não é apenas sobre novidades tecnológicas, mas sobre o impacto que elas têm na nossa vida real — na feira, na escola, no ônibus, no trabalho. Vamos falar de inteligência artificial, mas sem complicação. Afinal, tecnologia também é assunto do povo.

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