A lenda da luta livre Hulk Hogan morreu nesta quinta-feira (24), aos 71 anos. O site TMZ Sports reportou no começo desta tarde que o ex-esportista — cujo nome verdadeiro é Terry Bollea — sofreu uma parada cardíaca em casa, em Clearwater, no estado americano da Flórida. As informações são do O Globo.
Ainda de acordo com o site, socorristas foram acionados para ir à casa do ex-lutador na manhã desta quinta para atender um caso de “parada cardíaca”. Várias viaturas policiais e paramédicos foram vistos em frente à residência de Hogan, que foi carregado em uma maca para dentro de uma ambulância.
Semanas atrás, a mulher de Hogan, Sky, negou rumores de que o ex-lutador estaria em coma ou “no leito da morte”. Ela disse, na ocasião, que o coração do companheiro estava “forte” e que ele se recuperava bem de uma cirurgia no pescoço realizada em maio.
Em 2015, ele foi temporariamente removido do Universo WWE quando viralizou um vídeo dele repetidamente usando o insulto racista “nigger” para descrever o suposto namorado de sua filha. No entanto, em 2018, tudo foi perdoado, e Hogan mais uma vez começou a fazer aparições para promover produtos e eventos.
Não ficou imediatamente claro por que a multidão se mostrou tão indignada com um homem de tamanha história no esporte — entrou no ringue pela primeira vez em 1977 e ganhou seis campeonatos da World Wrestling Entertainment, o último em 2002 — mas as últimas vezes em que apareceu nos holofotes, foi segregador a ponto de gerar muitos detratores.